Tantos cantos.
Quantos cantos?
Tantos!
Simplesmente os canto
como estrelas no firmamento
a quem canto a cada momento.
Me encanto e canto
pra você vai meu canto
tanto canto, por enquanto
Nessa espera não me quebranto
somente canto nesta terra
de esperança sem espanto
com teus olhos eu me encanto
puramente eu te canto
palavrasdointerior
Blog de Poemas escritos por Eduardo Alejandro Flores Araya, e algumas colaboraçoes
jueves, 10 de febrero de 2011
viernes, 7 de enero de 2011
RODA DA VIDA
Como raios de rodas
a vida gira
um instante pra cima
no outro quase escondida
como raios de vida
Entrelaçados e conetados
nos aros que giram
em teus olhos apagados
no amor infartado
Parece não ter sentido
mas o avanço esta selado
como rosas moribundas
esquecidas no galho
desamor arranhado
esquecido no embalo
sem esperança, sem legado
do que não foi
pelo tempo fechado.
a vida gira
um instante pra cima
no outro quase escondida
como raios de vida
Entrelaçados e conetados
nos aros que giram
em teus olhos apagados
no amor infartado
Parece não ter sentido
mas o avanço esta selado
como rosas moribundas
esquecidas no galho
desamor arranhado
esquecido no embalo
sem esperança, sem legado
do que não foi
pelo tempo fechado.
TUDO MUDA
Tudo muda
e a memoria impede ver a mudança
ver como são realmente as coisas
Tenta esquecer
aquilo que estas olhando
e veras um mundo novo
mais luminoso e vivo
e cresceras mais rapidamente
Olha tudo com a mirada
de quem olha o novo
aquela folha será nova
aquele amor será novo
e tua vida será também
uma nova vida
cheia de sedução
olhando a rotina
como nunca antes vista
e a memoria impede ver a mudança
ver como são realmente as coisas
Tenta esquecer
aquilo que estas olhando
e veras um mundo novo
mais luminoso e vivo
e cresceras mais rapidamente
Olha tudo com a mirada
de quem olha o novo
aquela folha será nova
aquele amor será novo
e tua vida será também
uma nova vida
cheia de sedução
olhando a rotina
como nunca antes vista
viernes, 31 de diciembre de 2010
OLHAR A DISTANCIA!
Com aquele sorriso de musa
que canta à felicidade
provocando sensações
que enciuma a deidades
coronada de cor violeta
em caminhos de borboletas
felicidade de poetas
agasalhados em seu lares
de olhar na distancia
chamando para sua vida
ao amor com esperança.
Dicha de aqueles olhares
que desfrutam tua figura
teus encantos e tua doçura
que canta à felicidade
provocando sensações
que enciuma a deidades
coronada de cor violeta
em caminhos de borboletas
felicidade de poetas
agasalhados em seu lares
de olhar na distancia
chamando para sua vida
ao amor com esperança.
Dicha de aqueles olhares
que desfrutam tua figura
teus encantos e tua doçura
miércoles, 29 de diciembre de 2010
Pérola perdida
Na areia enterrada
numa concha cinzenta
pérolas por anos moldada
pedindo ser achadas
como pétalas de rosas
azuladas pelo mar
entre folhas de espumas
morrendo ao chegar
marcas de seres estranhos
que passaram sem perceber
o candor quase humano
pronto para amar e morrer.
numa concha cinzenta
pérolas por anos moldada
pedindo ser achadas
como pétalas de rosas
azuladas pelo mar
entre folhas de espumas
morrendo ao chegar
marcas de seres estranhos
que passaram sem perceber
o candor quase humano
pronto para amar e morrer.
lunes, 27 de diciembre de 2010
Espero!?
Cintura enlaçada pelas mãos
dos encontros, desses anjos
Nessa pele morena
com sonidos do amor
Soni... soni... ahh!
Sonhos, dos carinhos,
Um anseio da alma
Como flor em beija-flor,
Que pulando em duas rodas
Se expressa sem parodia
Fortes e rebeldes
Sem mostrar sua fraqueza
Como lírios verdes
Em fornalhas de limpeza.
No encontro destes mundos
Distorcidos, de amarelo,
Quero, eu quero,
Em você eu espero...
dos encontros, desses anjos
Nessa pele morena
com sonidos do amor
Soni... soni... ahh!
Sonhos, dos carinhos,
Um anseio da alma
Como flor em beija-flor,
Que pulando em duas rodas
Se expressa sem parodia
Fortes e rebeldes
Sem mostrar sua fraqueza
Como lírios verdes
Em fornalhas de limpeza.
No encontro destes mundos
Distorcidos, de amarelo,
Quero, eu quero,
Em você eu espero...
Natal sem mais!
Abraços esperados
Na distancia, perdidos,
Sem sinal, sem...
Já passou, deu, morreu?
Como veio foi embora
Entre telas, sem sorriso,
Que era o meu paraíso
Sem dor nem historia.
O intelecto não alcança
A emoção da esperança
Nossa alma se entrelaça
Nessa beira de mudança.
Na distancia, perdidos,
Sem sinal, sem...
Já passou, deu, morreu?
Como veio foi embora
Entre telas, sem sorriso,
Que era o meu paraíso
Sem dor nem historia.
O intelecto não alcança
A emoção da esperança
Nossa alma se entrelaça
Nessa beira de mudança.
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